sábado, 26 de maio de 2012

HAWKEYE E A ORELHA AZUL AJUDA A UMA MÂE E SEU FILHO DEFICIENTE!




Não contente em ser uma das estrelas deste verão super-sucesso Avengers filme ( e com um solo de nova série de lançar este Verão), a Marvel Comics " Hawkeye é agora juntar-se com o herói com deficiência auditiva o companheiro orelha azul para ajudar a impulsionar um real confiança miúdo da vida e inspirando-o a usar o seu aparelho auditivo. Muito bom para um arqueiro, certo? O garoto em questão é de quatro anos de idade, morador de Nova Hampshire Anthony Smith, que se recusava a usar sua "orelha azul" aparelho auditivo porque, explicou, super-heróis não usam aparelhos auditivos. Desesperado por ajuda, a mãe de Antônio Christina D'Allesandro escreveu para a Marvel, na esperança de descobrir um super-herói que provou que ele estava errado - e é aí que o homem com o arco, flechas e propensão para a roupa roxa vem em (Maya Lopez aka Echo é uma outra audição caráter prejudicada em Marvel estável de heróis, embora ao contrário Hawkeye, ela é completamente surdo e não se beneficiaria de um aparelho auditivo). Hawkeye, como fãs de longa data sabe, tem sido deficientes auditivos desde uma batalha com Crossfire na década de 1980, algo que editor Bill Rosemann retransmitida depois de ler e-mail de Christina, como disse a robô de 6 : 




Tom Brevoort [ Marvel vice-presidente sênior de publicação] trouxe perda de Hawkeye de ouvir nos anos 80, que me incentivou a enviar uma foto dos Vingadores da Costa Oeste # cobertura 1 a Christina, sugerindo que ela diga Anthony que não só os super-heróis definitivamente usar aparelhos auditivos, mas que ele poderia ser um vingador honorário se ele usou a sua.
Mas a idéia de Anthony inspiradora não parou por aí. Rosemann continua:
Lauren Sankovitch passou o e-mail para Nelson Ribeiro em edições Coletados, que, em seguida, entregue o seu full-color Masterpiece Marvel Poderoso destacando a Orelha Azul corajoso. Finalmente, Tom Brennan estendeu a mão para Manny Mederos na Bullpen, que então chamou sua equipe-up incrível tiro de Hawkeye e Orelha Azul. Assim como cada um de nossos quadrinhos só podem atingir os leitores através da ação de muitas mãos, isso também foi um verdadeiro esforço de equipe.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

A ESCOLA DOS BICHOS

PARA REFLETIR....



Certa vez os animais resolveram preparar seus filhos para enfrentar as dificuldades do mundo e, para isso, organizaram uma escola. Adotaram um currículo prático, que constava de natação, corrida, escalada e vôo. Para facilitar o ensino, todos os alunos deveriam cursar todas as matérias e ao mesmo tempo, em regime seriado.

O pato, exímio em natação (melhor mesmo que seu professor), conseguiu notas regulares em vôo, mas era aluno fraco em corrida e escalada. Para compensar esta fraqueza, ficava retido na escola o dia todo, fazendo exercícios extras. De tanto treinar a corrida, ficou com os pés terrivelmente esfolados e, por isso, não conseguia mais nadar como antes. 

 Entretanto, como o sistema de promoção era a média aritmética das notas das várias disciplinas, conseguiu ser um aluno sofrível e ninguém se preocupou com o caso, exceto, naturalmente, o pobre pato. 

O coelho era o melhor aluno do curso de corrida, mas, de tanto tentar a natação sofreu tremendamente e acabou nervoso. 

 O esquilo escalava qualquer árvore, admiravelmente, conseguindo belas notas no curso de escalada, mas foi frustrado no de vôo, pois o professor o obrigava a voar de baixo para cima e ele insistia em usar os seus métodos, isto é, em subir na árvore e voar de lá para o chão. Em natação ele teve que se esforçar tanto que acabou por passar com a nota mínima em escalada, saindo-se mediocremente em corrida. 

A águia foi uma criança problema, severamente castigada desde o princípio do curso, porque usava métodos próprios para atravessar o rio ou subir nas árvores, o que era proibido, pois eles não estavam previstos no programa. 

No fim do ano, uma enguia anormal, que tinha nadadeiras, consegue a melhor média em todos os cursos; foi a oradora da turma. 

 Os ratos e cães de caça não entraram na escola, porque a administração recusou-se a incluir duas matérias que eles julgavam importantes: “como escavar tocas” e “como escolher esconderijos”. Acabaram por abrir uma escola particular, junto com as marmotas e, desde o princípio, obtiveram grande sucesso.

Autor desconhecido 


Retirado do Blog da Gi - Idéia Criativa

terça-feira, 22 de maio de 2012

Resenha: Os Sete Saberes Necessários À Educação Do Futuro (Edgar Morin)



Em 1999, a UNESCO solicitou ao filósofo Edgar Morin - nascido na França, em 1921 e um dos maiores expoentes da cultura francesa no século XX - a sistematização de um conjunto de reflexões que servissem como ponto de partida para se repensar a educação do século XXI.
Os sete saberes indispensáveis enunciados por Morin, objeto do presente livro:

- as cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão;
- os princípios do conhecimento pertinente;
- ensinar a condição humana;
- ensinar a identidade terrena;
- enfrentar as incertezas;
- ensinar a compreensão;
- a ética do gênero humano,
são eixos e, ao mesmo tempo, caminhos que se abrem a todos os que pensam e fazem educação e que estão preocupados com o futuro das crianças e adolescentes.
O texto de Edgar Morin tem o mérito de introduzir uma nova e criativa reflexão no contexto das discussões que estão sendo feitas sobre a educação para o Século XXI.
Aborda temas fundamentais para a educação contemporânea, por vezes ignorados ou deixados à margem dos debates sobre a política educacional.
Sua leitura levará à revisão das práticas pedagógicas da atualidade, tendo em vista a necessidade de situar a importância da educação na totalidade dos desafios e incertezas dos tempos atuais.
Seus capítulos - ou eixos - expõem a genialidade, clareza e simplicidade do filósofo Morin, num texto dedicado aos educadores, em particular, mas acessível a todos que se interessam pelos caminhos a trilhar em busca de um futuro mais humano, solidário e marcado pela construção do conhecimento.

I - As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão
É impressionante que a educação que visa a transmitir conhecimentos seja cega ao que é conhecimento humano, seus dispositivos, enfermidades, dificuldades, tendências ao erro e à ilusão e não se preocupe em fazer conhecer o que é conhecer.
De fato, o conhecimento não pode ser considerado uma ferramenta "ready made", que pode ser utilizada sem que sua natureza seja examinada. Da mesma forma, o conhecimento do conhecimento deve aparecer como necessidade primeira, que serviria de preparação para enfrentar os riscos permanentes de erro e de ilusão, que não cessam de parasitar a mente humana. Trata-se de armar cada mente no combate vital rumo à lucidez.
É necessário introduzir e desenvolver na educação estudo das características cerebrais, mentais, culturais dos conhecimentos humanos, de seus processos e modalidades, das disposições tanto psíquicas quanto culturais que o conduzem ao erro ou à ilusão.

O calcanhar de Aquiles do conhecimento
A educação deve mostrar que não há conhecimento que não esteja, em algum grau, ameaçado pelo erro e pela ilusão. O conhecimento não é um espelho das coisas ou do mundo externo. Todas as percepções são, ao mesmo tempo, traduções e reconstruções cerebrais com base em estímulos ou sinais captados pelos sentidos. Resultam, daí, os inúmeros erros de percepção que nos vêm de nosso sentido mais confiável, a visão.

LEIA MAIS ....http://www.conteudoescola.com.br/resenhas/89-resenha-os-sete-saberes-necessarios-a-educacao-do-futuro-edgar-morin

A Construção de Uma Escola Inclusiva



Autora: Graziela Alves

O mundo vive a era da globalização, ou pode-se até dizer da pós-globalização, a cada dia que se passa mais e mais teorias são criadas e velhas são derrubadas, descobertas, lançamentos, mudanças ocorrem no clima, na política, na sociedade, no convívio das pessoas e mais particularmente na forma como se vê o mundo e como ele nos vê.
Todas essas transformações supra citadas são importantes e necessárias, afinal tudo está em constante evolução. O problema que ocorre é que junto com todas essas transformações, globalização, correria, acabou-se por esquecer certos valores indispensáveis à vida dos cidadãos. Muita coisa evoluiu, mas às vezes o básico foi esquecido, direitos como: todos terem condições para ter uma vida digna, de qualidade em todos seus aspectos,... Tudo isso ficou para um segundo plano, as desigualdades e injustiças sociais cresceram assustadoramente.
O discurso político é muito bonito em época de eleições, dizendo que as crianças são o futuro do mundo, do Brasil, lindo, maravilhoso, se realmente políticas fossem desenvolvidas a promover isso de verdade. Elas são o futuro sim, mas também são o presente, para se construir um futuro feliz é preciso começar a caminhar desde o presente tendo apoio em todos os seus aspectos.
Outro “jargão” que se criou “é de que tudo começa na escola”, realmente isso não deixa de ser verdadeiro, mas a família é à base de tudo, em segundo lugar, a escola é exatamente o local mais apropriado para aquisição de conhecimento e construção de consciência crítica, de se desenvolver a percepção mnemônica, o raciocínio lógico, o desejo de mudança, enfim, a construção do sujeito cidadão. Bem, se os principais objetivos das escolas são esses, como se pode admitir a existência de escolas excludentes?
Mas afinal, o que se entende por uma escola inclusiva? Será aquela que tem uma sala de recursos (tipo DA -deficiente auditivo - ou DV – deficiente visual), ou ainda é aquela que tem alunos cadeirantes, com síndromes,... Estudando nas classes comuns, será que essas são escolas realmente inclusivas?
A princípio, em um primeiro olhar, poder-se-ia dizer que sim. São escolas inclusivas. Mas pergunta-se: será que realmente essas unidades escolares não segregam e excluem essas crianças com deficiências de alguma forma? Não basta aceitar as pessoas com necessidades especiais, a unidade escolar precisa de toda uma estrutura adaptada para atendê-las: precisa de professores capacitados, requer profissionais para apoio pedagógico, médico, psicólogo, estrutura física e pedagógica diferenciados, enfim uma gama de profissionais e atendimentos são necessários.
Como tão bem salienta Aranha, 2004:
“Assim, uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação. Um ensino significativo, é aquele que garante o acesso ao conjunto sistematizado de conhecimentos como recursos a serem mobilizados”.
Construir uma escola inclusiva, não é assim tão fácil precisa dos principais ingredientes da receita: vontade de que as coisas realmente aconteçam, perseverança, fé, entusiasmo, superação, não pode haver nenhum tipo de discriminação ou preconceito, entre outros ingredientes, resumindo, precisa-se ter vontade, é querer, é acreditar que pode dar certo e o mais importante ter consciência de que muito já se está sendo feito mais ainda é pouco, existe grande distância entre o real e o ideal, é perceber que se irá errar muitas vezes e fracassar, mas é ter coragem para reconhecer que errou e seguir em frente. Pois como já dizia Paulo Freire “Todos nós sabemos alguma coisa, todos nós ignoramos alguma coisa, por isso aprendemos sempre”. Todos possuem limitações, ninguém é perfeito.
Segundo Mantoan apud Gil, 1997:
“A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola, mas apóia a todos: professor


domingo, 20 de maio de 2012

Meio Ambiente - Vídeo Infantil como Recurso Pedagógico




         O vídeo se bem usado é um excelente recurso para o professor que deseja ter uma aula participativa e de grande significado. As possibilidades de uso são intermináveis e cabe ao professor analisar cada material antes de mostrá-lo para a turma, procurando tirar dele o máximo de aproveitamento possível para não fazer do recurso apenas enrolação ou tapa buraco para as horas em que a turma está agitada
         Uma série de desenhos excelente para trabalhar a o tema transversal Meio Ambiente é "Os Minúsculos". Em cada episódio de poucos minutos, sem fazer uso de palavras as crianças entram em contato com o mundo dos pequeninos insetos e observam paisagens do campo ou da cidade.O mundo visto do ponto de vista dos insetos é uma coisa impressionante e a criança consegue ampliar sua visão de mundo e desenvolver sua capacidade cognitiva através da observação e argumentação.









Nesse vídeo as Joaninhas aparecem e tomam a cena,  abrindo margem para trabalharmos interdisciplinarmente com assuntos como:
Número e quantidade ( quantas filhinhas mamãe joaninha tem?),
Letra Inicial dos personagens envolvidos no contexto -  J (joaninha), M ( moscas), A (aranha). Coordenação motora através de desenho e pintura da Joaninha ou colagem de pedacinho de EVA no desenho que a professora disponibilizar.
Será muito interessante, de igual modo explorar o vídeo através de discussão com a turma com perguntas simples como: 

Que barulhos você consegue identificar no vídeo?
O que a mamãe Joaninha estava ensinando para as filhas?
O que você acha que a Joaninha falou para a aranha? 
Você viu quantos olhos a aranha tem?
As filhas de dona Joaninha aprenderam o que sua mamãe ensinou? 
A oportunidade de exploração do vídeo é excelente e as crianças adoram os 
Minúsculos.


Retirado do Blog Ideia Criativa - Gi Barbosa

sexta-feira, 18 de maio de 2012

ALFABETIZANDO COM A TURMA DA MÔNICA



Encontrei no blog http://alfabetizandoturmadamonica.blogspot.com.br/ um vídeo de um trabalho apresentado na 2ª Mostra da Educação Municipal Guarulhos 2011 "Revelando saberes, socializando práticas na construção da qualidade social da Educação". O trabalho é muito interessante, pois nele as professoras Mônica Martins e Giselle Fevereiro fazem uma fundamentação teórica da alfabetização, expõe os níveis de Hipóteses da Escrita e as atividades favoráveis para que a criança avance em cada nível.  Clique no vídeo para conhecer o trabalho delas.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

"O surdo deve ser educado no idioma materno e por meio dele", diz o psicólogo Fernando Capovilla



Responsável pelo maior estudo já feito no mundo sobre o desenvolvimento de cognição e linguagem de estudantes surdos, com 9.200 avaliados, Fernando Capovilla é enfático: “Não se rouba a língua de uma criança.” O levantamento faz parte do Programa Nacional de Avaliação do Surdo (Pandes), em curso desde 1995. Recebeu financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).


Quem foi avaliado?

Avaliamos surdos e deficientes auditivos, estudantes em escolas especiais bilíngues e em escolas comuns sob inclusão. Alunos surdos são aqueles cuja língua materna é a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e adquirem o português como segunda língua. Deficientes auditivos são aqueles cuja língua materna é o português.

Qual foi a metodologia?

Os alunos surdos foram avaliados numa bateria de mais de 25 instrumentos psicométricos e neuropsicológicos, durante cerca de 20 horas. Avaliamos funções e competências como leitura alfabética e orofacial de palavras em português, compreensão de leitura de textos, qualidade ortográfica da escrita, compreensão de sinais da Libras, etc. Além disso, também adaptamos provas nacionais de habilidades, como a Provinha Brasil e a Prova Brasil.

Quais os resultados?

Descobrimos que as crianças surdas se tornam capazes de fazer leitura orofacial apenas à medida em que se tornam capazes de fazer leitura alfabética. Também adquirem capacidade de fazer leitura alfabética e de compreender textos mais cedo e melhor em escolas especiais bilíngues do que em escolas comuns. A proficiência em Libras aumenta a proficiência em português (leitura e escrita alfabéticas) que, por sua vez, aumenta a probabilidade de desenvolvimento da habilidade de leitura orofacial. Crianças surdas privadas de ensino-aprendizagem em Libras na educação infantil e no ensino fundamental aprendem a ler e escrever mais tardiamente e menos proficientemente, e têm mais dificuldade em fazer leitura orofacial.

Logo, como deve ser a educação do surdo?

A educação do surdo deve se dar em seu idioma materno e por meio dele. Por isso, a criança surda deve ter acesso a uma comunidade escolar linguística sinalizadora desde a educação infantil até pelo menos meados do ensino fundamental. Tendo educação em Libras no turno principal, a criança deve aprender conteúdo escolar em Libras e a partir dela aprender sistematicamente a língua portuguesa. Finalmente, deve fazer uso do português (leitura e escrita alfabéticas proficientes, leitura orofacial proficiente) para aprender conteúdo escolar em nível cada vez mais profundo e em escopo cada vez mais amplo e compreensivo.

E como fica a inclusão?

A inclusão em escola comum com apoio no contraturno é muito boa para crianças com deficiência auditiva. Para os surdos, o melhor arranjo é ensino-aprendizagem em escola bilíngue até pelo menos o 5.º ano do ensino fundamental.

Há prejuízos, além dos educacionais, para um aluno surdo “incluído” em uma classe convencional?

A linguagem talvez seja a característica mais essencialmente humana, dentre todas aquelas de que dispomos. E ela se desenvolve naturalmente quando somos expostos a uma comunidade linguística cuja modalidade de comunicação é adequada à nossa. Se a modalidade da língua se adequa à modalidade que a criança tem intacta, o desenvolvimento da linguagem se dá de modo natural. Isso é de importância crucial, já que a linguagem é o principal veículo de consciência, aprendizagem, memória, pensamento e expressão. Privação de desenvolvimento de linguagem é uma das maiores tragédias a que se pode condenar um ser humano.




quarta-feira, 16 de maio de 2012

MUSEU IBERÊ CAMARGO COM VISITAS GUIADAS COM INTÉRPRETE EM LIBRAS

 PROGRAMAÇÃO ABAIXO:
Quinta-feira, dia 17/05, às 17h - Visita guiada às exposições Conjuro do mundo – as figuras-cesuras de Iberê Camargo e Leonilson – Sob o peso dos meus amores.
Sexta-feira, dia 18/05 às 17h – Visita guiada à exposição Conjuro do mundo – as figuras-cesuras de Iberê Camargo acompanhada de um intérprete de Libras.
Sábado, dia 19/05 às 17h – Visita guiada com foco nos aspectos arquitetônicos da Fundação Iberê Camargo, com apresentação de vídeo sobre a construção do prédio e acompanhamento de um intérprete de Libras.
Domingo, dia 20/05 às 17h – Visita guiada à exposição Leonilson – Sob o peso dos meus amores, acompanhada de um intérprete de Libras

terça-feira, 15 de maio de 2012

Sites sobre Educação inclusiva



Rede Saci
 - A Rede SACI atua como facilitadora da comunicação e da difusão de informações sobre deficiência, visando a estimular a inclusão social e digital, a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência. O site disponibiliza diversas notícias e artigos relacionados a educação especial e inclusão, acessibilidade e tecnologia. Há também espaço para interação entre os usuários da rede.
Núcleo de Informática na Educação Especial da UFRGS - Este site disponibiliza informações sobre os projetos desenvolvidos, links de referência, relatos do trabalho com alunos e textos relacionados à informática na educação especial.
Acesso Brasil - Neste site é  possível encontrar notícias sobre acessibilidade para diversos tipos de deficiência, além de acessar um curso com recusos multimídia sobre a língua de sinais brasileira (LIBRAS). Há também o DaSilva, uma ferramenta para avaliação de acessibilidade de sites.
Escola de gente - Este site, que tem como objetivo democratizar o conceito e a prática da sociedade inclusiva, disponibiliza diversos textos, dicas de sites, notícias e informações sobre cursos.
Entre Amigos - Este site disponibiliza informações, textos e dicas sobre a pessoa com deficiência. Tambem possui um canal de comunicação entre os visitantes.
Braille Virtual logo
A Faculdade de Educação da USP disponibiliza  o curso on-line aberto, público e gratuito de Braille. O curso é orientado não só a educadores, como também crianças, pais e professores.
Deaf-blogs - Este é um site que tem como objetivo reunir pessoas surdas de diversas localidades do mundo para que compartilhem suas experiências utilizando Língua de Sinais.
Professor Francisco Goulão - Esta é a página oficial do professor português, surdo e especializado na área de surdes. Há links para outros sites do professor e também para as suas histórias ilustradas dedicadas a alunos surdos.
OPPI: Observatório de políticas públicas de infoinclusão - O OPPI tem como objetivo  estimular a participação da sociedade civil na formulação e implementação de políticas públicas nesta área. No site há informações, links e artigos relacionados à infoinclusão.


FONTE : Sites sobre Educação inclusiva/educacao_inclusiva_sites.html

MODA INCLUSIVA


 A moda inclusiva vem ganhando espaço a cada dia, graças aos esforços de estilistas brasileiros que estão investindo na área em termos de pesquisa e custo, diferentemente da moda inclusiva que é feita na Europa a custo elevado.
Aqui no Brasil, temos exemplo de dedicação e criatividade no lançamento de produtos adaptados na área da moda. Estamos falando da estilista Cândida Cirino, que busca inspiração na realidade do cliente criando peças fundamentadas no perfil do público-alvo, seguindo tendências de modelagem e estampas, auxiliando na escolha e desenvolvimento de looks e acessórios, e proporcionando participação no processo de construção das peças.
Apostando na moda inclusiva, Candida pensa em cada detalhe e trouxe para a Feira Reatech 2012, que aconteceu entre os dia 12 e 15 de abril em São Paulo,uma luva adaptada para locomover cadeira de rodas. Estilo e proteção para as mãos, não só de cadeirantes, mas também para usuários de bengalas e muletas.
As luvas "My Space" foram desenvolvidas visando sofisticação e praticidade, indispensável para homens e mulheres de atitude. Atendendo gostos e estilos diversificados, acompanha tendências da moda em cores e estampas "animal prints". Combinando com looks casuais é sinônimo de ousadia fashion. Por falar em ousadia fashion, a estilista levou para as passarelas da feira um look ecofashion, mostrando que elementos orgânicos podem ser utilizados nos looks de forma criativa. Rayane Landin, modelo com paralisia cerebral que faz parte do casting da fotógrafa Kica de Castro, foi escolhida para desfilar e apresentar a criatividade de Candida Cirino no mundo fashion, que preocupa-se com usuários de cadeira de rodas no dia a dia.
Para conhecer mais sobre a estilista e seus projetos, acesse o site:
www.candidacirino.com.br


Lançado o primeiro guia de cultura e entretenimento da cidade de São Paulo voltado à diversidade humana



Trata-se do Guia Online de Acessibilidade Cultural, elaborado pelo Instituto Mara Gabrilli (IMG) em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura, com patrocínio da Sabesp. Ele traz 186 estabelecimentos ao todo, entre teatros, museus, cinemas, centros culturais, casas de espetáculos e bibliotecas que podem receber qualquer perfil de público - pessoas com problemas de locomoção, pessoas mais baixas, crianças e todos aqueles que apresentam uma estrutura física diferente da média, como o 1,5 milhão de pessoas com deficiência que vivem na cidade de São Paulo. Ele já está disponível na internet, no endereço http://acessibilidadecultural.com.br, que atende a requisitos de acessibilidade e onde também se pode fazer pesquisa filtrada por tipo de equipamento, região da cidade ou palavra-chave.
"O guia não é só voltado às pessoas com deficiência, já que pode ser muito útil também para idosos, grávidas, pessoas engessadas, mulheres com carrinho de bebê etc. São Paulo é sinônimo de modernidade, de atualidade, de transformação a cada segundo. Por isso lançamos este guia online para que seja consultado e construído constantemente por todos os paulistanos. Este formato permite também a integração entre os equipamentos e o público, intermediado pelo instituto", afirma Mara Gabrilli, fundadora do IMG. "A cultura é uma ferramenta fundamental para nosso desenvolvimento, com potencial para trazer transformações que levamos para toda a vida. Permitir que todos tenham acesso a isso, sem distinções, é uma obrigação do poder público", diz Andrea Matarazzo, que esteve à frente da Secretaria de Estado da Cultura durante a elaboração do guia.
O atual secretário, Marcelo Araujo, destaca que vários dos equipamentos mantidos pelo Estado constam do Guia e se destacam pelo cuidado com a acessibilidade. "A Pinacoteca, a Biblioteca de São Paulo e o Museu do Futebol, por exemplo, mantêm estrutura física acessível e investem, principalmente, na criação e desenvolvimento de projetos e programas educativos com recursos pedagógicos que visam criar vários níveis de acessibilidade", afirma. A exposição "Sentir pra ver", atualmente em cartaz na Pinacoteca, apresenta recursos multissensoriais como reproduções em relevo, maquetes, extratos sonoros e textos também em Braille, para garantir a percepção das obras expostas aos vários perfis de público.
Patrocínio - Nos últimos anos, a Sabesp vem estreitando sua relação com a cultura, por meio de patrocínios a eventos e criação de novos espaços e programas culturais. Desde 2004, a Companhia participa do Programa de Fomento ao Cinema, por meio do qual já patrocinou 127 filmes, totalizando investimentos de R$ 48 milhões no setor. Hoje a Sabesp é a empresa paulista que mais investe em cinema, terceira maior patrocinadora do Brasil e pioneira em exigir que as produções disponibilizem uma cópia com recursos que permitam aos deficientes auditivos e visuais apreciar o filme.
Essa preocupação da Sabesp em proporcionar o acesso cultural a todos também está refletida no Cine Sabesp. Inaugurado em 16 de junho de 2010, o local se tornou um espaço para a promoção da cultura, educação e preservação do meio ambiente, além de formação de plateia para as salas de cinema de rua, uma opção de lazer quase extinta.
Seleção - Durante três meses, três equipes especializadas em acessibilidade foram a 315 equipamentos avaliar quão amigáveis estes são para pessoas com deficiência ou alguma outra dificuldade. "Dos 315 equipamentos avaliados, 186 foram selecionados e integram o guia", diz Ariana Chediak, gestora do IMG. São 61 bibliotecas; 3 casas de espetáculos; 37 centros culturais; 11 cinemas de rua; 44 museus e 30 teatros. Entre estes estabelecimentos, 55 são localizados no Centro, 31 na zona Leste, 9 na zona Norte, 52 na Sul e 39 na Oeste. O site também terá espaço para interação dos usuários, que poderão fazer comentários, sugestões e críticas. "Também será papel do Instituto Mara Gabrilli, como forma de continuidade ao trabalho, informar os equipamentos que precisarem de ajustes ou mudanças sugeridos pelos internautas, com o objetivo de tornar a cidade de São Paulo, no geral, um lugar que receba cada vez melhor as pessoas com deficiência. O guia é inovador por permitir esta construção permanente e colaborativa", completa Ariana.
Todos os locais trazem uma breve descrição, dados de endereço, telefone, e-mail, site, dias e horários de funcionamento e um item chamado "informações gerais de acessibilidade" com dados sobre estacionamento e visitação inclusiva guiada. Também há, para cada estabelecimento, dados específicos por tipo de deficiência, indicados com ícones que remetem à surdez, deficiência física, visual e intelectual.
A análise ponderou aspectos arquitetônicos, de conteúdo, de informação, as tecnologias e a disponibilização de profissionais capacitados para algumas funções primordiais como intérpretes de libras, guia-intérpretes para surdocegos e mediação para pessoas com deficiência intelectual. As nuances são muitas e as avaliações foram feitas se pautando, principalmente, nas determinações de acessibilidade previstas na legislação brasileira.
Para cegos, por exemplo, o local precisa ter explicações que sejam compreendidas por meio do tato e da audição do visitante, como placas em Braille e audiodescrição. Já os surdos irão contemplar um programa cultural através de sua visão, demandando a necessidade de intérpretes em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, que estejam aptos a recebê-los e passá-los informações. Os visitantes com deficiência intelectual devem ser respeitados em relação às suas diferenças cognitivas.
Cadeirantes, anões, assim como idosos, necessitam concretamente de uma arquitetura amigável que, antes de barrar suas entradas, torne o passeio agradável. Assim, as rampas são preferíveis aos degraus, as maçanetas devem ser leves e de alavanca, elevadores devem ter portas automáticas, botões, corrimões e balcões devem ter mais baixos.
Interação - Os próximos passos do Guia Online de Acessibilidade serão a participação de internautas e equipamentos para inclusão de novas informações. Assim, a partir de setembro próximo, usuários poderão avaliar a acessibilidade do equipamento respondendo a um formulário online. Nesta fase também serão lançadas as versões mobile e para tablets.
No primeiro semestre de 2013, equipamentos de todo o Estado de São Paulo interessados em constar do guia poderão solicitar sua inclusão. Já para 2014, o site se tornará nacional e poderá receber solicitação de quaisquer equipamentos brasileiros. 


FONTE PORTAL NACIONAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA



REUNIÃO HOJE PELA MANHÃ NA ASS.LEGISLATIVA COM A DEPUTADA ANA AFONSO
PAUTA: ESCOLAS BILÍNGUES
ESCOLAS PRESENTES:  VITÓRIA,HELEN KELLER,APADA DE SAPIRANGA,CONCÓRDIA,P.REUS,K.M.,EMES E LILIAN MAZERON


segunda-feira, 7 de maio de 2012

FESTA JOVEM NA EMEF ESP PARA SURDOS VITÓRIA!




Na última sexta-feira dia 04 de maio fizemos em nossa Escola uma Festa Jovem que reuniu muitos alunos e ex-alunos surdos.Estava muito show!
Vamos com certeza fazer mais encontros legais como este!
Abaixo algumas fotos de nossos queridos alunos::